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Consegue imaginar…

 

Bill Gates, presidente do Banco Central Europeu?
Bono Vox como Presidente da Microsoft?
José Mourinho como presidente do Grupo Jerónimo Martins?

Se a resposta é NÃO, chegou o momento de ter a primeira compreensão da teoria contingencial.

 

As terias contingenciais, procuram identificar,

como os factores situacionais influenciam a liderança.



Entre os factores podemos citar:
• A relação entre o Líder e os Membros
• O grau da estrutura da tarefa
• O poder de decisão do Líder

A clareza dos papéis dos Membros
As normas de grupo
A disponibilidade da informação
A aceitação pelos Membros das decisões do Líder
A maturidade dos Membros

 

Mudando o líder de contexto, de "situação", provavelmente não terá o mesmo nível de sucesso, pois terá que se readequar a novas e diferentes variantes.

 

Segundo Fiedler:

 

“… Um estilo de liderança não é em si mesmo o melhor ou pior do que o outro, nem tão pouco existe um tipo de comportamento em liderança apropriado para todas as condições. Dessa forma quase todos os indivíduos podem ser capazes de ter sucesso como líder em algumas situações e quase todos estão aptos a falhar noutras…”
(Fiedler, Fred Edward – 1967)

A premissa essencial da Teoria Contigencial de Fiedlder é a novidade  que a mesma trouxe, que para aferir a eficácia e competência de um líder, não é suficiente avaliar apenas o seu perfil, mas também a situação.

Como já referimos, um bom líder numa determinada situação, poderá não o ser, quando confrontado com outra qualquer situação.


O trabalho do grupo fica dependente da adaptação que o líder consegue ter em relação às situações, a forma como este se relacionada com cada membro do grupo e a influência que consegue exercer em cada membro, em cada uma das situações. É este conjunto de Inter-relações que condicionará os resultados.


“A teoria de Fiedler consiste basicamente em relacionar as características do líder, determinadas a partir da forma como ele classifica o colaborador menos preferido com a eficácia do grupo, determinada a partir dum critério objectivo”. (Jesuíno, 2005), ou seja baseia-se na aplicação de uma escala (LPC – Least Preferred Coworker) que permite identificar se o líder orienta a sua acção no grupo baseando-se nas tarefas, ou nas relações humanas.


Para além da análise do perfil do líder através da escala LPC, Fiedller descreve três critérios situacionais/ contigenciais, que condicionam a sua acção:

A) Relação líder/membros: o grau de confiança, proximidade e respeito que os subordinados têm pelo líder. Poderá ser bom ou mau.

B) Estrutura das Tarefas: o grau de estruturação e complexificação das funções e dos processos; poderá ser alto ou baixo;


C) Posição formal de poder: o grau de influência que o líder tem sobre todas as actividades; poderá ser forte ou fraco
.

Da combinação destas três variáveis, resultam oito situações diferentes, explicadas pelo seguinte gráfico:

Modelo Contingencial de Fiedler



 

Este modelo integra três elementos:

Estilo de liderança,

Favorabilidade da situação

Desempenho de grupo.

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Trabalho académico de pesquisa temática de autores, respeitando as fontes bibliográficas.

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